9 de dez. de 2014

Vocação à perfeição ou Vocação à santidade?

Vocação à perfeição ou Vocação à santidade?

... Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito (Mt. 5,48)

Pode até assustar e desanimar: “chamado a ser perfeito”. Quem é perfeito? O que é perfeição?
Na compreensão popular, “perfeição” facilmente é entendida como algo, ou, no caso de uma pessoa vocacionada, alguém “acabado”, sem falha, sem mancha, sem irregularidade, sem pecado, sem incoerências, sem imperfeições, etc. Tudo prontinho, certinho, tudo bonitinho, tudo perfeitinho. Mas isso não existe! É por isso que a palavra interpretada deste modo assusta, pois significaria um ideal inalcançável. E mais ainda, sem querer a pessoa pode pensar que Deus espere que ela seja assim já, hoje ou amanhã, já no início de uma caminhada vocacional, tanto para o matrimônio quanto para a vida consagrada ou presbiteral.

A palavra original usada em Mt. 5,48 e em algumas línguas traduzida para “perfeito” é teleios, palavra que indica mais o significado de “ser orientada para”, conhecer os limites, ser maduro ou ainda vir-a-ser pleno através de purificação. Agora então é outra história... Agora se torna um ideal alcançável, possível. Como assim?
Gosto de usar a imagem da fruta que cai da árvore. A fruta sadia cai do pé quando alcançou a sua maturidade, a sua plenitude. Não pode crescer, desenvolver mais, chegou ao seu auge. Mas quando cai madura, muitíssimas vezes tem alguma deformação, uma mancha de ferrugem, um buraquinho por onde perpassou um bichinho. E mesmo não sendo perfeita, como popularmente é entendido, está plena, madura.

Trazendo este exemplo para a vida humana e para o cristão, ser chamado à perfeição significa ser chamado à plenitude, à maturidade. E para alcançar isso, às vezes se torna necessário aprender a ser menos perfeito. As pessoas que se autodenominam “perfeccionistas” buscam ser e fazer tudo e sempre certinho, não admitem falhas, erros, pecados, não querem “perder tempo” com descanso, lazer e às vezes até com a oração silenciosa. Para essas pessoas, os próprios sentimentos e emoções são considerados como atrapalho e, por isso, não poucas vezes, os negam, escondem ou se irritam por terem uma vida interior que não conseguem controlar.

Ora, se Deus se fez homem, assumindo em tudo a condição humana, menos o pecado, por que o ser humano não se aceita com tudo o que é, para, a partir do seu ser, inclusive, e eu diria, justamente com as suas limitações, caminhar e se desenvolver em direção à plenitude, deixando-se santificar pela graça divina?

Somos chamados a ser plenos enquanto pessoas humanas, e não enquanto anjos, que seremos somente quando deixarmos a vida terrena.

Pe. Matthias J.A. Ham

8 de dez. de 2014

Calendário 2015 será repleto de novidades


Para a equipe, o ano de 2014 atingiu os objetivos e teve resultado positivo

Calendário 2015 será repleto de novidades

  
A equipe do SAV se reuniu no dia 20 de outubro, no Seminário São José, para avaliar as atividades de 2014 e planejar o calendário 2015. De acordo com os participantes, os objetivos de 2014 foram atingidos, pois movimentaram as paróquias na animação vocacional.
Para 2015, serão várias novidades.  O calendário promete várias surpresas e ações interessantes que movimentarão toda a Diocese. “Queremos desenvolver várias atividades de âmbito diocesano, movimentar e despertar nossos jovens para as várias vocações possíveis”, comenta Pe. Osvaldo Pinheiro.

Vale a pena acompanhar e aguardar as novidades através dos canais de comunicação da Pastoral vocacional. Fique atento!

Despertar a sensibilidade vocacional

Despertar a sensibilidade vocacional


Neste espaço, caminhamos buscando um despertar para uma cultura vocacional na Igreja. Desta vez refletiremos sobre a Sensibilidade Vocacional ou Espiritualidade Vocacional. Trata-se do modo como vivemos nossa relação com Deus. O modo como nos envolvemos com Ele; o esforço generoso de nossa parte em escutar a Palavra e praticá-la; a busca de fazer nossos os valores que Deus mesmo revelou em Jesus Cristo. No fundo, trata-se do modo como reagimos ao Deus que ama e chama. O modo como experimentamos Deus em seu amor. O modo como permitimos que s Deus guie nossos passos dia após dia.
Como é profunda a vida de uma comunidade que busca a Renovação Paroquial iluminada por uma Espiritualidade Vocacional e, na prática pastoral, conduz os fieis para a experiência do encontro com Jesus Cristo, ajudando-os a reconhecer que são muito mais que um grupo de pessoas que fazem “coisas”: são pessoas chamadas por Deus! São pessoas que ousam ser no mundo um sinal do céu. São as vocações da Igreja e para a Igreja. É claro que isso supõe uma verdade teológica ou uma Mentalidade Vocacional: Deus é um Pai que ama e, porque ama, quer os filhos reunidos e unidos para que, juntos, aprendam o sentido de sua vida e existência.
A Sensibilidade Vocacional necessita tomar corpo em nossas atividades pastorais. Não somos funcionários na Igreja, nem tão pouco voluntários! Somos membros vivos do “Corpo de Cristo”, somos o “Povo de Deus”. Necessitamos ter essa consciência!! Sendo povo não podemos restringir o campo vocacional às vocações específicas (sacerdócio e vida religiosa). A vida da Igreja necessita, sim, dessas vocações, mas elas não expressam tudo o que significa vocação na Igreja. A Igreja é como um grande jardim com inúmeras espécies de flores. O dinamismo que torna belo esse jardim eclesial é a diversidade de vocações!
As vocações na Igreja expressam a riqueza que ela possui, pois cada batizado é único e muito diferente um do outro. Cada um com seu jeito de ser, é chamado por Deus a despertar, cada dia, para a realidade da vocação que recebeu. Colocar-se a caminho no seguimento de Cristo Jesus é a atitude de um cristão que entende que o Batismo não é só um rito que aconteceu, na maioria das vezes, quando era criança. O Batismo é um caminho dinâmico a ser percorrido em comunidade! Nesse caminho é que vamos descobrindo a vocação e ao mesmo tempo sendo batizados! Nesse processo, cada pessoa vai encontrando-se e despertando para essa ou aquela vocação e a Igreja cresce, não somente em quantidade, mas em qualidade, isto é, enquanto lugar onde é possível experimentar Deus, lugar em que Deus se manifesta. 

REFLITAMOS: Somos batizados! Isso para nós é algo já pronto e acabado, ou um caminho em construção?  Como é nosso relacionamento pessoal e comunitário com Deus? Podemos afirmar convictamente que vivemos o Evangelho? Como crescer em direção a Deus e seus valores?

Wilson Morais – Seminarista Teologia

Por uma Igreja Ministerial

Por uma Igreja Ministerial


Um dos principais objetivos do Jornal “Cultura Vocacional” é falar de Vocação em todos os meses do ano e em todos os dias da semana, não apenas (e com certa insistência) no mês de Agosto. Queremos falar de Vocação num sentido amplo e não apenas como chamado para ser padre ou religiosa (freira).
Antes, pensava-se que existiam alguns textos bíblicos mais vocacionais que outros. Hoje, porém, percebemos que toda a Bíblia é Vocacional!
É neste sentido que refletiremos sobre a Igreja presente no mundo, como Povo de Deus a caminho, vivendo numa situação histórica, num contexto sociocultural.
A Igreja e os cristãos não estão fechados numa redoma de vidro, mas sofrem as influências e consequências de uma Cultura.

O que é, então, a Cultura?
A Cultura é o ar que respiramos. Todos nós estamos imersos numa cultura. Durante as vinte e quatro horas do dia, ouvimos, vemos, cheiramos, sentimos, sonhamos com a realidade que nos circunda, que nos envolve, e na qual estamos submersos. Do mesmo modo que, quando mergulhamos na água perdemos a sensação de que estamos molhados, por vezes, não percebemos o bombardeio que sofremos diariamente pelos meios de comunicação e pela mentalidade atual.
E qual é a Cultura que respiramos? O papa Francisco pediu para os católicos combaterem as formas de pobreza no mundo: “Combater a cultura da morte, não só trabalhando para garantir os direitos humanos fundamentais, mas também buscando levar o amor misericordioso de Cristo como um bálsamo que dá vida àquelas novas formas de pobreza e fragilidade”.
Sabemos que, para os jornais e a TV, a notícia boa, aquela que vende e dá audiência, é a notícia ruim: acidentes, catástrofes, guerras...
Existe muita coisa boa presente no mundo, muitos sinais do Reino de Deus, mas estes não fazem barulho e não dão audiência.
Na missa com o clero e os religiosos presentes na Jornada Mundial da Juventude, no dia 27 de julho, o papa Francisco falou sobre a Cultura do Encontro: “O encontro e o acolhimento de todos, a solidariedade (...) e a fraternidade são elementos que tornam a nossa civilização verdadeiramente humana. Temos de ser servidores da comunhão e da Cultura do Encontro”. Na sua primeira Mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, o papa defendeu a Cultura do Encontro como “a única capaz de construir um mundo mais justo e fraterno, um mundo melhor”.
Nesse sentido, Vocação tem tudo a ver com a Cultura do Encontro. Uma Igreja Ministerial promove a Cultura Vocacional.
A Vocação, o Chamado é o encontro entre duas liberdades: a de Deus, perfeita, e a do ser humano, imperfeita. Como vemos na parábola do semeador (Lc 8, 4-15): Deus é o semeador generoso e insistente, e o homem é o terreno frequentemente infecundo e pouco acolhedor. A vocação é dom de Deus que segue a lógica transbordante do cem por um, mas que apresenta a possibilidade de se rejeitar o chamado.
Deus chama a todos. O semeador semeia em todo lugar. Chama até os que responderão negativamente: a estrada, as pedras, os espinhos.
É esta a Cultura que queremos promover e incentivar. A Vocação é a vida que se faz serviço, dom, gratuidade. Nós, cristãos, não somos funcionários de Deus. Ele não é nosso patrão. Somos seus filhos amados! É esta certeza que nos enche de Alegria.

No próximo mês falaremos sobre a origem e o objetivo do Mês Vocacional.

7 de dez. de 2014

Sociedade dos Servos da Eucaristia


Sociedade dos Servos da Eucaristia

 Finalidade Específica dos Servos da Eucaristia.
Jesus instituiu o Sacramento da sua presença santificadora, a Eucaristia. Para abrasar os corações com seu amor. São Pedro Julião Eymard, nosso pai fundador, viu que os homens não correspondem ao Dom da Eucaristia por falta de apóstolos que o façam conhecer. Ele então nos reuniu para atrair todas as classes sociais a aproximarem com fé, esperança e caridade de Jesus Cristo nosso Rei Sacramentado, haurindo Dele todos os bens terrenos e celestes mediante fervorosas adorações diante de Jesus hóstia solene e perene exposto em nossas Igrejas.
Nossos seminários querem preparar jovens para este serviço na Igreja. Beato Paulo VI o chamou de: “Belíssimo carisma”.
                        
Eis os sinais desta vocação eucaristia eymardiana
A.                 Amor e zelo pelo reino de Cristo presente na Eucaristia;
B.                  Anseio para uma vida recolhida, animada pela espiritualidade da adoração: louvando, agradecendo, reparando, e suplicando a Deus.
C.                  Entrar sem reserva, doando todos os seus dons e talentos a Jesus, como no dizer de são João Batista: “que Ele cresça e eu diminua”.

Nosso Fundador
São Pedro Julião Eymard nasceu em La Mure D´ Iseré, na França, em 4 de fevereiro de 1811. Desde a infância, sentiu grande atração pela presença real de Jesus na Eucaristia. Foi descrito pelo Papa Pio XII como “o maior herói e campeão de Cristo presente nos Tabernáculos”. Fundou a Congregação dos Padres, das Servas do Santíssimo Sacramento e a Obra da Adoração Perpétua. Deu grande incentivo aos Congressos Eucarísticos. Honrava a Virgem Santíssima com o especial título de Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento. É com justa razão, chamado de “O Apóstolo da Eucaristia”.


Amigo Jovem!!!
Há muitos caminhos para ser feliz e fazer o bem. Um deles é ser sacerdote!  Dê o seu SIM a Deus e venha fazer uma experiência vocacional conosco.
Facebook: Servos da Eucaristia Seminário Eucarístico.

Fone: (42) 32264324

Bivaque anima e movimenta SAV

Reflexão e partilha marcaram o encontro

Bivaque anima e movimenta SAV


Formação, reflexão e diversão foram os componentes do Bivaque, que aconteceu no dia 11 de outubro, no Seminário Eucarístico. Com o tema “Despertar para a cultura vocacional”, o objetivo do encontro foi motivar as equipes de animação vocacional a entender a cultura vocacional e transmiti-la com alegria. Participaram representantes de várias paróquias da Diocese.
Os participantes foram divididos em grupos para participar das atividades do dia. O tema central foi dividido em quatro oficinas: mentalidade vocacional (teologia), sensibilidade vocacional (espiritualidade), pedagogia vocacional (prática pastoral) e diferentes vocações. Depois, eles participaram de um piquenique, partilhando o almoço e, por fim, participaram de diversas dinâmicas que colaboraram para entender a cultura vocacional em sua amplitude.



 Dinâmicas
Voltar a ser criança e brincar foi a proposta das dinâmicas realizadas no Bivaque. Apagar uma vela com seringa cheia de água, montar castelo de cartas, jogar futebol com sabonete e assobiar depois de comer bolacha água e sal foram os desafios enfrentados por eles.

Além da diversão, de muitas risadas e do cansaço físico, os grupos foram levados à reflexão.
“No caso de apagar a vela, a ideia foi levá-los a pensar sobre a importância de manter sua chama sempre acesa, de cuidar de suas motivações e sua espiritualidade. O castelo de cartas simboliza os desafios da vida, que desmoronam nossos sonhos a qualquer momento, mas isso não pode nos levar a desistir. Pelo contrário, deve nos motivar a trabalhar com mais dedicação ainda”, explica Pe. Osvaldo Pinheiro.
O futebol de sabão foi o exemplo de que não se trabalha sozinho. “Precisamos do apoio de outras pessoas. O trabalho pastoral não pode ser feito sozinho”, comenta Fabricio. E a dinâmica do assobio motivou a reflexão sobre assumir muitas tarefas ao mesmo tempo, querer fazer muitas coisas juntas. “Quando nos sobrecarregamos, alguma coisa sai mal feita (ou todas saem mal feitas). Por isso, é importante se concentrar em uma atividade, uma ação de cada vez”, conta.

“A pedagogia utilizada colaborou para a partilha, a conversa e a interação”, comentou Pe. Osvaldo Pinheiro.  Segundo ele, o encontro também quis mostrar a importância da alegria do animador vocacional. “Ele precisa movimentar, ter alegria, motivação e disposição para estimular novas vocações”, fala.

 

2 de nov. de 2014

Encontro promove a troca de experiência entre SAV


As reflexões deverão nortear os trabalhos da Pastoral Vocacional na Diocese
 Religiosos, sacerdotes e leigos que integram o Serviço de Animação Vocacional (SAV) se reuniram no dia 20 de setembro, no Colégio Medalha Milagrosa, para uma tarde de reflexão e troca de experiências sobre vocação. O objetivo do encontro foi somar forças para um Trabalho Vocacional Diocesano consistente em que todos falem a mesma língua e testemunhem com sua presença e carisma a alegria da Vocação. A continuidade das propostas do SAV será realizada através dos encontros com a Equipe Vocacional Diocesana. Participaram cerca de 40 pessoas.





O encontro iniciou com oração e apresentação de cada SAV. Cada representante trouxe um símbolo que representa sua espiritualidade e contou um pouco sobre o carisma e os trabalhos realizados. Depois, foi promovida uma dinâmica para demonstrar a importância da alegria e do ânimo no anúncio da missão. “Para atrair vocações é preciso ser alegre, demonstrar alegria e satisfação pelo que faz”, comentou Fabricio, um dos responsáveis pela dinâmica.

 


Os participantes desenvolveram ainda atividade em grupo para levantar propostas e ações para o serviço vocacional na Diocese de Ponta Grossa. As discussões foram norteadas pela Parábola do Semeador. 

Jornalista Paula Schamne









MISSÃO CATÓLICA EM QUEBO – GUINÉ BISSAU – ÁFRICA


Esta é a nossa Igreja do Regional Sul 2 que irá ao encontro do Povo naquele país.
Há muitos anos a nossa família vem respondendo a este chamado vocacional missionário para fazer esta caminhada. Éramos diretores de uma empresa que fabrica material escolar e estávamos muito bem encaminhados na vida familiar, profissional e na sociedade. Mas algo maior nos intrigava e nos deixava inquietos. E este chamado era DEUS. No período em que vivemos na nossa Diocese as Santas Missões Populares é que começou com mais intensidade a nossa participação comunitária diocesana.
Após muitos retiros e encontros de formação, experiências missionárias na diocese e fora. Experiência missionária na Amazônia e na África, a participação nos congressos missionários nacionais e americanos, assim como a Escola Diaconal, nos proporcionaram um olhar para fora, olhar além fronteiras.
Na ocasião da Assembleia do Povo de Deus e na comemoração de jubileu de ouro do nosso Regional Sul 2, seremos enviados por esta Igreja para a Igreja que está naquela nação, Comunidade de Quebo em Guiné Bissau na África.



No mês de agosto todo estávamos num curso de formação missionário em Brasília no Centro Cultural Missionário – CCM, preparando-nos para ir a Missão. Estamos indo sem criar muitas expectativas, pois vamos no meio do Povo, e seremos hóspedes na  terra deles, seremos estrangeiros, numa cultura totalmente diferente da nossa, onde entre os quase 20 mil habitantes, somente 8 pessoas são católicas e que já fizeram a primeira eucaristia, todos os demais são muçulmanos e da religião tradicional daquele país.

O Povo lá é muito pobre, oprimido e muito sofrido. É um país que ainda não tem energia elétrica, durante oito meses não chove. Esses são dois grandes fatores que dificultam o progresso e o desenvolvimento daquela nação. Seremos nossa presença (Regional Sul 2) e a presença de Deus no meio deles. No começo, apenas um testemunho silencioso, somente presença. Seremos o canal da graça de Deus junto ao Povo. Deus já está com eles. A missão é de Deus. Nós somos agraciados em poder participar desta missão. Ficaremos lá enquanto Deus quer precisar de nós, estamos indo livres e sem compromisso de voltar. “Quem vai para a Missão não se ausenta de sua Comunidade”, são palavras do nosso assessor do curso ad gentes 2014. Rezem sempre por nós e que Deus os abençoe sempre.


Diácono Pedro Lang

Jornal Cultura Vocacional... você conhece?

Boa noite, amigos!

É com grande estima e satisfação que trazemos a você, através deste espaço, as novidades do Jornal Cultura Vocacional.

 

Você já o conhece? Ainda não? Procure a Equipe de Animação Vocacional de sua paróquia. Ou acompanhe nosso blog e as redes sociais e fique informado de todas as novidades e atividades da Pastoral Vocacional.
Seja bem-vindo também para comentar e sugerir ações e temas para discutirmos em nossos canais de comunicação.
Boa leitura!!!


24 de fev. de 2014

Novo Coordenador da PV

A partir deste ano de 2014 o Serviço de Animação Vocacional da Diocese de Ponta Grossa está com novo coordenador... Padre Osvaldo Pinheiro que também será o Reitor do Seminário Diocesano São José - Filosofia... 3225-3429